O maior amor do mundo
Na semana onde se comemorou o dia internacional da mulher, domingo (8) último, nada melhor do que falar de uma escritora a qual sua vida foi sendo construída na defesa dos direitos femininos: Isabel Allende. Peruana de nascimento, mas de cidadania chilena, fez de sua história uma luta constante em busca da liberdade e do amor.
O quarto livro da escritora,autobiográfico, chama-se “Paula”- nome da filha do primeiro casamento, além dela, também é mãe de Nicolás. Nesse livro, Isabel usa como enredo, o momento em que sua filha entra em coma pelas complicações da porfiria. Com medo de que ela perca a memória, a escritora começa uma autobiografia relatando o seu passado desde menina indo até o fim da doença de Paula.
Na obra, Isabel revela segredos de sua vida, como no dia em que teve à primeira experiência com o corpo masculino, ainda na infância. A relação familiar que a influenciou na construção de sua personalidade; o abandono do pai, o qual não houve relação alguma, passando pelo convívio com o padrasto, um diplomata que casaria com sua mãe e, por conseqüência disso, a levaria para morar em outros países.
Isabel lembra o início de sua carreira como jornalista e a sua imersão nos valores feministas. A parte mais tensa do livro é descrito quando o Chile elege o presidente Salvador Allende, primo de seu pai biológico. Com a morte do presidente, em 1973, instaura-se no Chile a ditadura. Nesse período Isabel ajuda perseguidos políticos, perde o emprego e acaba saindo do país, pois sua segurança corria perigo.
O livro, em meio a relatos de sua vida, a escritora expõe toda a angústia ao ver a filha numa cama sem consciência. As partes mais dramáticas são essas, onde o leitor se depara com a angústia de Isabel, diante da doença da filha. O livro é uma homenagem de Isabel à filha Paula, que faleceu aos 29 anos. Serve de documento do maior amor do mundo: o de uma mãe por um filho.
O quarto livro da escritora,autobiográfico, chama-se “Paula”- nome da filha do primeiro casamento, além dela, também é mãe de Nicolás. Nesse livro, Isabel usa como enredo, o momento em que sua filha entra em coma pelas complicações da porfiria. Com medo de que ela perca a memória, a escritora começa uma autobiografia relatando o seu passado desde menina indo até o fim da doença de Paula.
Na obra, Isabel revela segredos de sua vida, como no dia em que teve à primeira experiência com o corpo masculino, ainda na infância. A relação familiar que a influenciou na construção de sua personalidade; o abandono do pai, o qual não houve relação alguma, passando pelo convívio com o padrasto, um diplomata que casaria com sua mãe e, por conseqüência disso, a levaria para morar em outros países.
Isabel lembra o início de sua carreira como jornalista e a sua imersão nos valores feministas. A parte mais tensa do livro é descrito quando o Chile elege o presidente Salvador Allende, primo de seu pai biológico. Com a morte do presidente, em 1973, instaura-se no Chile a ditadura. Nesse período Isabel ajuda perseguidos políticos, perde o emprego e acaba saindo do país, pois sua segurança corria perigo.
O livro, em meio a relatos de sua vida, a escritora expõe toda a angústia ao ver a filha numa cama sem consciência. As partes mais dramáticas são essas, onde o leitor se depara com a angústia de Isabel, diante da doença da filha. O livro é uma homenagem de Isabel à filha Paula, que faleceu aos 29 anos. Serve de documento do maior amor do mundo: o de uma mãe por um filho.

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