Resenha Crítica
“ O guarani”, foi escrito por José de Alencar em 1857. Mas se prestarmos atenção a narrativa dele, veremos que os acontecimentos tratados e os assuntos discutidos estão em voga no nosso país, depois de dois séculos.
Um exemplo, é a importância da preservação do espaço e da cultura indígena – dia dezenove último foi comemorado o dia do índio no Brasil. Há algo a celebrar?
Desde aquele século se falava na preservação do costumes indígenas, até por que, eles são os primeiros moradores desta terra e graças a eles, muito de nossa mata atlântica, ainda não foi destruída. Isso se deve ao respeito deles pela natureza, que preservam nossa fauna e flora, são ele,s e não pesquisadores, muitas vezes estrangeiros aproveitadores. Mas os índios, continuam sendo descriminados e seu conhecimento sendo rebaixado para algo irrelevante.
No século dezenove o número de índios já era pequeno em relação ao que havia no “descobrimento” , e hoje fica por volta de 400 mil indígenas espalhados pelo território. É um número muito abaixo para os verdadeiros donos de nossa terra. E então a dois séculos atrás, quando não se dava importância para isso, José de Alencar escreve um livro que começa a dar cara para o povo brasileiro. Com o passar dos anos, as outras culturas vão se agregando, e portanto,. fica compreendido o seguinte : o povo brasileiro é constituído de uma miscelânea de raças e costumes. E o precursor de tudo isso foi Cazuza, isso mesmo, o apelido de José de Alencar era esse, era chamado assim na sua infância.
Hoje já é sabido por todos,e ensinado nas escolas o importante papel do povo indígena, todavia, eles ainda correm risco de extinção, por causa da desertificação das matas – muitas terras pertencem a eles por direito, mas fazendeiros as tomam para plantações – e a solução tomada por eles foi uma abertura para receber ensinamentos do “ homem branco” , pois necessitam comunicar-se com o mundo para sua auto-preservação. E com isso eles acabam perdendo muito, pois acabam esquecendo sua língua e ritos, e muitos acabam inseridos no mundo deixando sua essência morrer em troca da sobrevivência.
Um exemplo, é a importância da preservação do espaço e da cultura indígena – dia dezenove último foi comemorado o dia do índio no Brasil. Há algo a celebrar?
Desde aquele século se falava na preservação do costumes indígenas, até por que, eles são os primeiros moradores desta terra e graças a eles, muito de nossa mata atlântica, ainda não foi destruída. Isso se deve ao respeito deles pela natureza, que preservam nossa fauna e flora, são ele,s e não pesquisadores, muitas vezes estrangeiros aproveitadores. Mas os índios, continuam sendo descriminados e seu conhecimento sendo rebaixado para algo irrelevante.
No século dezenove o número de índios já era pequeno em relação ao que havia no “descobrimento” , e hoje fica por volta de 400 mil indígenas espalhados pelo território. É um número muito abaixo para os verdadeiros donos de nossa terra. E então a dois séculos atrás, quando não se dava importância para isso, José de Alencar escreve um livro que começa a dar cara para o povo brasileiro. Com o passar dos anos, as outras culturas vão se agregando, e portanto,. fica compreendido o seguinte : o povo brasileiro é constituído de uma miscelânea de raças e costumes. E o precursor de tudo isso foi Cazuza, isso mesmo, o apelido de José de Alencar era esse, era chamado assim na sua infância.
Hoje já é sabido por todos,e ensinado nas escolas o importante papel do povo indígena, todavia, eles ainda correm risco de extinção, por causa da desertificação das matas – muitas terras pertencem a eles por direito, mas fazendeiros as tomam para plantações – e a solução tomada por eles foi uma abertura para receber ensinamentos do “ homem branco” , pois necessitam comunicar-se com o mundo para sua auto-preservação. E com isso eles acabam perdendo muito, pois acabam esquecendo sua língua e ritos, e muitos acabam inseridos no mundo deixando sua essência morrer em troca da sobrevivência.

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